
22 jul 5 comportamentos que comprometem sua segurança online
Cada vez mais presente no cotidiano, a internet se tornou um dos principais meios de comunicação, entretenimento e utilidade no mundo moderno.
Há décadas, pelo menos, ela deixou de ser uma mera ferramenta de conexão situada em uma espécie de “Terra de Ninguém” digital, e evoluiu para se tornar mais segura. No entanto, as velhas e conhecidas ameaças virtuais também se adaptaram – e nunca estiveram mais eficientes.
Com a chegada de novos internautas, diariamente, a internet deixou de ser um espaço dominado por usuários mais experientes e passou a se tornar terreno fértil para ameaças e golpes.
De simples armadilhas que capturam dados financeiros, até ataques elaborados que sequestram arquivos e informações pessoais, há uma variedade extensa de riscos para evitar.
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Para melhor entender essa relação, a Kaspersky liderou um estudo comportamental em variados países latino-americanos em dezembro de 2024 – incluindo o Brasil.
Com mais de 1.500 participantes, o projeto avaliou a linguagem digital dos usuários, com foco em sua adaptação aos tais riscos.
A seguir, você confere alguns hábitos que podem colocar sua navegação em perigo, observados a partir do estudo da Kaspersky. Afinal, o primeiro passo para eliminar uma ameaça, é identificá-la!
5. Senhas fracas e mal gerenciadas
O primeiro erro entre os hábitos observados também é um dos mais populares: o uso inadequado de senhas. Trocar senhas regularmente e usar combinações fortes são práticas fundamentais para proteger contas e sistemas.
No entanto, o estudo mostra que muitos usuários só realizam alterações quando são obrigados — especialmente em ambientes corporativos. Apenas um terço dos entrevistados com emprego atualizou suas senhas por iniciativa própria.
Para piorar a situação, outro problema recorrente é o uso da mesma senha em diferentes plataformas. Sem mistérios, esse mau hábito aumenta significativamente o risco de invasão múltipla, caso uma das contas seja comprometida.
Por fim, a falta de adesão aos gerenciadores de senhas é outro problema preocupante. Embora esses aplicativos permitam criar combinações fortes, complexas e únicas, muitos usuários ainda preferem senhas tradicionais e menos eficazes.
4. Acesso a links e downloads suspeitos
Outro mau hábito bastante comum tem a ver com os links e downloads espalhados pela internet.
Apesar da maioria dos entrevistados da pesquisa tenha afirmado interagir com cuidado a mensagens suspeitas, ainda há muitos usuários que clicam em links de e-mails ou mensagens sem verificar a origem.
A depender do arquivo e do nível de ameaça, o erro pode comprometer dados bancários e até mesmo promover o acesso irrestrito ao sistema para os criminosos.
Um agravante sério para esse contexto é a desativação de antivírus e outras camadas de segurança nos dispositivos. Frequentemente, essa atitude é associada à instalação de programas e jogos piratas, deixando o sistema em questão livre para ataques.
Para evitar o problema, os especialistas recomendam sempre conferir a URL antes de clicar em qualquer link – o que no PC pode ser visto no canto inferior esquerdo da tela.
Junto disso, navegar em sites com protocolo HTTPS pode tornar a experiência dos usuários mais segura.
3. Uso pessoal de dispositivos corporativos
Desde a popularização do home office, o uso de dispositivos corporativos para fins pessoais se tornou comum.
Segundo os dados da Kaspersky, as ações mais frequentes nesses aparelhos envolvem redes sociais, compras online, serviços bancários e interação com ferramentas de inteligência artificial.
Esse hábito amplia a exposição dos equipamentos corporativos a riscos como links maliciosos, golpes em plataformas de e-commerce e vazamento de dados sensíveis.
A Kaspersky também afirma que muitos funcionários reconhecem esses perigos, mas continuam usando os dispositivos com pouca ou nenhuma restrição.
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Além disso, o uso de redes Wi-Fi públicas em ambientes externos sem VPN também contribui para a fragilidade dos sistemas. Em casos mais graves, uma brecha causada por um único funcionário pode comprometer toda a rede da empresa.
2. Falta de senso crítico diante de fake news
Curiosamente, o Brasil se destacou na pesquisa como o país com maior reconhecimento sobre fake news, com 96% dos entrevistados afirmando saber o que são. Por outro lado, apenas reconhecer uma informação falsa não significa, necessariamente, evitá-la.
Há anos, antes mesmo da pandemia de covid-19, em 2020, as redes sociais seguem como o principal canal de disseminação maliciosa de notícias falsas, seguidas por aplicativos de mensagens e sites pouco confiáveis.
Essa desinformação, além de afetar o debate público sobre temas importantes, pode servir como um chamariz para ataques cibernéticos. Muitas campanhas de phishing e golpes digitais usam manchetes chamativas ou informações falsas para atrair cliques.
Um exemplo desse problema são os canais hackeados no YouTube, frequentemente usados para divulgar golpes baseados em criptomoedas.
Por esses motivos, o desenvolvimento de um senso crítico mais apurado, inclusive fora do ambiente digital, pode ser importantíssimo na hora de evitar perigos.
Evite esse mau hábito checando a veracidade das informações, priorizando fontes confiáveis Além disso, desconfie de conteúdos sensacionalistas ou que pareçam pensados para causar uma comoção maior do que o esperado para o tema.
1. Exposição indevida a ferramentas de inteligência artificial
Ferramentas e soluções baseadas em inteligências artificiais vieram para ficar – e seguirão como tendência no futuro. A tecnologia trouxe avanços importantes, mas também ampliou os riscos e os debates relacionados à privacidade.
Nesse contexto, segundo o estudo, os principais temores dos latino-americanos envolvem o uso da IA em fraudes, manipulação de notícias e compartilhamento de dados sem consentimento.
Apesar disso, muitos usuários ainda compartilham informações pessoais com ferramentas baseadas em IA, sem critérios e sem saber exatamente como os dados serão armazenados ou utilizados.
Dados relevantes como as preferências de consumo, rotina de uso de redes sociais e até histórico de navegação são oferecidos em troca de conveniência – ou, por vezes, um filtro engraçado.
Fator alarmante, o limite entre o que pode e o que não deve ser compartilhado ainda é pouco claro para grande parte dos usuários.
Evite o problema verificando os termos de uso de aplicativos e ferramentas que usam IAs, a fim de não ceder os direitos de criações e imagens sem a devida ciência dos riscos.
Kaspersky, a melhor forma de proteger a sua navegação na internet
Por fim, vale esclarecer que corrigir hábitos inseguros na internet exige mais do que consciência: é importante contar com as ferramentas certas.
Nesse contexto, a Kaspersky oferece uma série de soluções para quem deseja melhorar sua segurança online de forma prática e eficiente.
Recursos como navegação privada, bloqueio de rastreamento e controle de conexões indesejadas ajudam a manter o ambiente digital mais seguro.
Por exemplo, ao interromper anúncios maliciosos e conexões suspeitas, a solução contribui diretamente para evitar cliques impulsivos e ataques por links falsos — algo bastante comum, segundo a pesquisa.
Além disso, a Kaspersky atua ativamente na proteção de dados sensíveis, como senhas e informações bancárias, identificando vazamentos e prevenindo fraudes, inclusive com criptografia.
Para quem usa dispositivos corporativos para fins pessoais, os recursos de antivírus, firewall, anti-hacking e anti-ransomware oferecem uma barreira essencial contra invasões e sequestro de dados.
Entre muitos outros diferenciais, os recursos e funções citados promovem uma navegação muito mais segura aos usuários, centralizando o monitoramento dos problemas em um só programa.
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