11 set Vídeo de Trump sobre assassinato de Kirk teria sido “feito por IA”, acusam usuários do X

Após o assassinato do influenciador e ativista político da direta, Charles Kirk, a Casa Branca direcionou um comunicado de Donald Trump aos Estados Unidos. No vídeo que viralizou, Trump se solidariza com a morte de Kirk, mas nas redes sociais diversos usuários acreditam que o vídeo foi feito com inteligência artificial.

Em plataformas como o X, diversos perfis acusam o vídeo de ter sido total ou parcialmente gerado por inteligência artificial. O motivo seria o aspecto robotizado de Trump, com pouquíssimos movimentos e expressões faciais repetidas, como se fosse um avatar de si mesmo, mas artificial.

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Os usuários apontam que entre 18 e 20 segundos, as mãos de Trump sofrem um “glitch” e se comportam de maneira estranha. Por mais que seja tudo muito especulativo, ao analisar a imagem em câmera lenta não há tantas distorções visíveis que caracterizem como uma IA, e pode se tratar somente de um movimento muito rápido e repentino.

Casa Branca usou IA em vídeo do Trump?

Por mais que seja difícil apontar que o vídeo de Trump sobre a morte de Charles Kirk foi feito com IA, não seria algo impossível. Ferramentas como o Deepfake 3D Pro, Deepfake AI e VideoCallSpoofer se tornaram algumas das principais usadas para criar conteúdos falsos de pessoas reais, incluindo nudes artificiais.

No entanto, esses recursos são mais utilizados por cibercriminosos, e é difícil acreditar que a própria Casa Branca usou algo do tipo para montar o vídeo do presidente. Isso também se torna improvável dada a proximidade de Kirk e Trump, já que o influenciador se tornou uma das principais vozes da direita norte-americano nos últimos anos.

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Vale notar que com a evolução tecnológica, não podemos descartar que possa haver correções e ajustes feitos com IA. Múltiplos editores de vídeo trabalham com essa tecnologia para retocar cores, movimentação, retirar imperfeições, etc, mas não há nenhuma prova que o conteúdo foi totalmente gerado por IA – pelo menos, não no momento em que essa matéria foi ao ar.

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